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participação em matéria muito interessante: homem X mulher...sempre...

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figuras reproduzidas


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Comportamento



› Ternura masculina

São José do Rio Preto, 3 de Agosto, 2011 - 1:45

Pesquisa aponta que os homens prezam mais pelo carinho em relacionamentos

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Daniela Fenti

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Lézio Júnior/ Editoria de arte

******** Na cor rosa marcada no texto a participação de beth valentim



Todo mundo gosta de demonstrações de afeto, como beijos e abraços. O que nem todo mundo sabe é que os homens têm maior propensão a se sentir felizes em relacionamentos duradouros e que a frequência dos carinhos recebidos - em vez do número de parceiras, como imagina o senso comum - é um indicador preciso da satisfação deles.



A afirmação vem de uma pesquisa internacional, realizada há cerca de dois anos pela equipe de Julia Heiman, diretora do Instituto Kinsey de Pesquisa sobre Sexo, Gênero e Reprodução, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. O material foi recém-publicado pela revista “Archives of Sexual Behavior”.



O grupo entrevistou mil pares heterossexuais dos Estados Unidos, do Brasil, da Alemanha, do Japão e da Espanha, entre 40 e 70 anos, que eram casados ou moravam juntos há pelo menos 12 meses. Homens e mulheres responderam a um questionário específico, sem compartilhar as respostas com o parceiro.



“O estudo fornece base para futuras pesquisas sobre sexo e gênero. O próximo passo é entender como a saúde de uma pessoa, a atração física e as experiências sexuais estão relacionadas à felicidade do casal e a sua satisfação sexual”, explica a autora.



A psicanalista, escritora e blogueira Beth Valentim, do Rio de Janeiro, concorda com os resultados. Segundo ela, as necessidades afetivas são distintas para cada gênero, por razões socio-culturais e por questões relacionadas ao próprio desenvolvimento humano.



Carinho, no “dicionário másculo”, quer dizer estabilidade. Ou seja, eles gostam de receber cuidados, de sentir que as mulheres estão por perto, até como aquela figura maternal, que os acompanhou durante toda a vida para preparar as refeições, dizer que ama e oferecer afagos. Percebem que são amados e aceitos à medida em que identificam esses gestos. “Atendo em meu consultório homens bonitos e bem-sucedidos, de 35 a 45 anos, que buscam uma família, paz e amor. Para eles, o sexo é delicioso, mas não é tudo”, conta Beth.



A ala feminina tem comportamento diferente. O estudo aponta que, neste caso, o termômetro da vida conjugal está mais ligado ao tempo da união. Quem estava com o marido há mais de 15 anos apresentava-se mais realizada, inclusive sexualmente, do que as demais participantes. Na visão de Beth, elas encaram o fato de estar junto por um longo período de forma favorável, como se o outro não desistisse delas, apesar das dificuldades encontradas no dia a dia.



Muitas vezes, cria-se a falsa ideia de que a duração do casamento está intrínseca ao desejo sexual ativo. Assim, considera-se mais importante que ele sinta vontade de transar do que fazer uma carícia. “Sentir-se desejado é sinal de que está tudo bem, mesmo que o casamento não esteja tão harmonioso. É possível, sim, manter a chama acesa. Mas a paixão é cíclica.”



A psicóloga especialista em psicoterapia cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira, de Rio Preto, salienta que a maioria dos ouvidos vive o matrimônio há 25 anos, em média. Nessa fase, em geral, os filhos, que necessitavam de atenção permanente, cresceram. Assim, as mulheres retomam o desejo, mas os homens experimentam o declínio no desempenho sexual.



Outro dado interessante é que os japoneses de ambos os sexos disseram estar mais felizes com seus pares do que os norte-americanos. Estes, por sua vez, superam os brasileiros, os espanhóis e os alemães. A porcentagem de satisfação sexual entre os homens da terra do sol nascente chega ao dobro do percentual de outras nacionalidades.



Um dos motivos pode estar relacionado com as tradições orientais e latinas. Enquanto a primeira valoriza a espiritualidade como fonte de prazer, a segunda estimula a sedução e a busca incesante pela beleza física.



“No Brasil, a elevada permissividade e a tolerância com sucessivas separações, divórcios e recasamentos favorecem o não empenho para viver bem com o primeiro cônjuge. A persistência na superação dos desafios é desencorajada. O que não está bom deve ser trocado, sejam objetos ou pessoas”, defende Mara Lúcia.



A superficialidade do envolvimento amoroso no Ocidente está ligada a diversos fatores. Há quem tenha dificuldade para expressar sentimentos porque não aprendeu essa habilidade. Essas pessoas até desejam fazer carícias, mas não se sentem à vontade. Outras perderam a espontaneidade, devido a tentativas frustradas do passado.





Não sentem vontade e não compreendem a necessidade do outro em receber e manifestar ternura. Há ainda uma subcategoria que fala de afeto, especialmente por meio de novas ferramentas tecnológicas, como Twitter e Facebook, mas não se permitie sentir o que prega. Especialmente no universo masculino, revelar à sociedade sua sensibilidade não parece um bom negócio.



Em uma roda de amigos, a entrega ao amor pode ter conotação de perda da estabilidade emocional e do controle da situação. Por isso, os cordeiros de casa são os lobos das ruas. “Os homens não querem ser taxados de bobos, apaixonados. Eles não falam só de futebol. Falam muito mal das mulheres. Têm necessidade de dizer que as coisas não estão boas.” A dica dos especialistas, entretanto, é para que os beijos e abraços façam parte da rotina de homens e mulheres. Como diz a música, “cuide bem do seu amor, seja quem for.”



Dicas

Para eles praticarem

:: Elogios são sempre bem-vindos, dentro e fora de casa. A mulher precisa do outro para se autoafirmar. Dizer na cama que ela está linda e continua a mesma do início do namoro pode dar um “upgrade” na relação ? Elas adoram coisas “bregas”. Por isso, use e abuse de flores, chocolates e cartões em qualquer época, mesmo que não tenham valor material. Ainda que opte por um presente caro, como uma joia, é fundamental um recadinho com belas palavras



Para elas praticarem

:: Pequenos cuidados são essenciais para cultivar o romance. Quem faz massagem e prepara a comida de que ele mais gosta, por exemplo, torna-se uma forte candidata a permanecer no coração desse homem por muito tempo.



: Surpreenda seu amor. Escrever uma declaração com batom no espelho ou deixar um lacinho no aparelho de barbear podem ser sinais de que se preocupa com ele. Quem tem dificuldades para se expressar pode enviar mensagens por meio de redes sociais



Para ambos praticarem

:: A recompensa do carinho é a satisfação de quem o recebe. Por isso, é importante que cada um se interesse pelo tipo de sensação provocada pelo toque no outro e respeite seus limites. O cafuné, por exemplo, costuma ser relaxante e induzir ao sono. Mas há quem goste de cabelos e couro cabeludo intactos.



Quer ler o jornal na íntegra? Acesse aqui o Diário da Região Digital

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+em+relacionamentos.aspx
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