Do amor e da baixa autoestima: Há um quê de Ayrton Senna, de Lady Di, na dor que sucedeu a morte de Steve Jobs.
A morte, em si, não surpreendeu. A doença era grave, e o biótipo minguante não deixava dúvidas de que o fim estaria próximo. É certo que as circunstâncias que a antecederam tiveram um jeitão de Tancredo. Pois, se morrer no dia seguinte à estreia do sucessor, no lançamento de um produto crucial, já levantaria suspeitas de um acordo divino, deixar os palcos por e-mail, sem apoteose, justo ele que era o rei dos keynotes, é no mínimo um anticlímax.
Mas foi o tamanho da repercussão que me impressionou. Chegou a lembrar a comoção nacional por Ayrton Senna.
Leia mais (19/10/2011 - 03h30)
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algumas pessoas não tendo pratica deixam de ler certos textos,por não saberem usar.
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