Deus nos homenageia com prontas vontades em atitudes, em escolhas múltiplas a que nos projetemos em relatividade aos aspectos que nos ornam em Espírito, porém, além das disponibilidades de cada alma, nos traz prêmios diários a nos abastecer, apontando-nos as inúmeras facetas dos abastecimentos, a nos ajudarem ao pleno exercício de aprendizado e futuro crescimento.
Entretanto, amparados pela fluidez e, também, densidade de nossos corpos, optaremos, com efeitos dilatados a nossos olhos, liberar um grande exercício íntimo ou ficarmos como, apenas, espectadores de nossa própria vida. Na verdade, as posturas irão variar de acordo com a vontade e a presteza que nos propusermos a distender, neste campo de didáticas múltiplas.
Respeitando, porém, Aquele Que nos permite tamanha largueza de pronunciamentos, não nos cabe deixar ao sabor de um marasmo morno ou de uma inércia incipiente, o percurso tão ansiado em campo espiritual e, tantas vezes, pedida por nós, através de nosso remorso ou lágrimas.
Assim, alimentando passividades diante da vida e das oportunidades ou nos deixando conduzir por falsas visões e efêmeras situações a nos revidarem em efeitos colaterais, nos situaremos nas faixas desequilibradas de almas relapsas e incultas, primárias e desrespeitosas, a entristecer a Pastor Divino, Que espera tanto de nós.
De vida a vida, de oportunidade a necessidade, a outorga destas plenas vivenciações se dará sempre que dela precisarmos e que nosso ser estiver trepidando e buscando o colo do Pai e as venturas de amores, perdidos nos tempos ou largados por falta de uma maior sensibilidade.
Gratos e conscientes da beleza que nos oferta o Construtor Divino, não nos permitamos levar pela passividade que não delibera, que não aproveita os instantes preciosos de aprendizado e crescimento. Não nos deixemos levar pelas ilusões dos palcos reencarnatórios ou pelas aparentes comodidades. Não queiramos desfrutar do belo e do abastado conteúdo material e vivencial, sem que percebamos que, por meio deles, Deus nos traz chamativas fortes a fazer com que nosso Espírito se equilibre e cresça. Não queiramos sair desta existência na inércia que traz desconforto e alheamento das grandes possibilidades de vida. Não passemos a percurso vivencial, alinhando somente os relacionamentos e as virtudes, pois nossa alma irá chorar e lamentar os tempos perdidos e o desprezo por valores maiores, quando nossa movimentação estrutural de momento não mais nos permitir alcançar os projetos miraculosas de nossa juventude, a frescura de nossa pele ou, a bloqueio de nossas percepções, a nos apresentarmos no prumo de uma jovialidade já distante.
Não, a vida corre diante de nós em todos os aspectos, e muitas e muitas vezes, não nos permitindo olhar para trás, a tentar refazer os pontos incertos de nossa cupidez e inércia, ou de uma passividade irresponsável e triste. Não, amigos, aproveitemos cada minuto de vida, cada toque entre irmãos, cada suave ou ríspida palavra, cada choque emocional ou cada calorosa afeição, para gastarmos nosso corpo e todo nosso ser, em prol de um crescimento íntimo e, ao mesmo tempo, conjunto, tentando alicerçar dentro de nós as expectativas tão buscadas por nossa alma.
As possibilidades de vida serão construídas por nós, e cada instante se nos apresenta como um ponto a ser costurado nas teias de nossa sede milenar, onde, por vezes, nos envolvemos no emaranhado de displicências, negando-nos oportunidades e arrastando outros tantos irmãos, por falta de percepção e sensibilidade, numa inércia ou passividade destrutiva.
Deus nos quer vivos sob todos os sentidos, mas com a lucidez nítida a ser buscada a cada vida, a podermos andar sobre as ondas do destino, aprendendo a ter uma constância na fé e no poder que nos tange, como filhos e essências desta Grande Energia, Que nos criou e nos mantém.
A todos são ofertadas oportunidades. Não deixemos que elas nos escapem. Busquemos o sol da meia noite onde somente se situarão as almas que estiverem abertas a sentir a força e a luz, na clareza do verdadeiro sol íntimo, que precisará despertar dentro de nós.
ANGELA COUTINHO
Entretanto, amparados pela fluidez e, também, densidade de nossos corpos, optaremos, com efeitos dilatados a nossos olhos, liberar um grande exercício íntimo ou ficarmos como, apenas, espectadores de nossa própria vida. Na verdade, as posturas irão variar de acordo com a vontade e a presteza que nos propusermos a distender, neste campo de didáticas múltiplas.
Respeitando, porém, Aquele Que nos permite tamanha largueza de pronunciamentos, não nos cabe deixar ao sabor de um marasmo morno ou de uma inércia incipiente, o percurso tão ansiado em campo espiritual e, tantas vezes, pedida por nós, através de nosso remorso ou lágrimas.
Assim, alimentando passividades diante da vida e das oportunidades ou nos deixando conduzir por falsas visões e efêmeras situações a nos revidarem em efeitos colaterais, nos situaremos nas faixas desequilibradas de almas relapsas e incultas, primárias e desrespeitosas, a entristecer a Pastor Divino, Que espera tanto de nós.
De vida a vida, de oportunidade a necessidade, a outorga destas plenas vivenciações se dará sempre que dela precisarmos e que nosso ser estiver trepidando e buscando o colo do Pai e as venturas de amores, perdidos nos tempos ou largados por falta de uma maior sensibilidade.
Gratos e conscientes da beleza que nos oferta o Construtor Divino, não nos permitamos levar pela passividade que não delibera, que não aproveita os instantes preciosos de aprendizado e crescimento. Não nos deixemos levar pelas ilusões dos palcos reencarnatórios ou pelas aparentes comodidades. Não queiramos desfrutar do belo e do abastado conteúdo material e vivencial, sem que percebamos que, por meio deles, Deus nos traz chamativas fortes a fazer com que nosso Espírito se equilibre e cresça. Não queiramos sair desta existência na inércia que traz desconforto e alheamento das grandes possibilidades de vida. Não passemos a percurso vivencial, alinhando somente os relacionamentos e as virtudes, pois nossa alma irá chorar e lamentar os tempos perdidos e o desprezo por valores maiores, quando nossa movimentação estrutural de momento não mais nos permitir alcançar os projetos miraculosas de nossa juventude, a frescura de nossa pele ou, a bloqueio de nossas percepções, a nos apresentarmos no prumo de uma jovialidade já distante.
Não, a vida corre diante de nós em todos os aspectos, e muitas e muitas vezes, não nos permitindo olhar para trás, a tentar refazer os pontos incertos de nossa cupidez e inércia, ou de uma passividade irresponsável e triste. Não, amigos, aproveitemos cada minuto de vida, cada toque entre irmãos, cada suave ou ríspida palavra, cada choque emocional ou cada calorosa afeição, para gastarmos nosso corpo e todo nosso ser, em prol de um crescimento íntimo e, ao mesmo tempo, conjunto, tentando alicerçar dentro de nós as expectativas tão buscadas por nossa alma.
As possibilidades de vida serão construídas por nós, e cada instante se nos apresenta como um ponto a ser costurado nas teias de nossa sede milenar, onde, por vezes, nos envolvemos no emaranhado de displicências, negando-nos oportunidades e arrastando outros tantos irmãos, por falta de percepção e sensibilidade, numa inércia ou passividade destrutiva.
Deus nos quer vivos sob todos os sentidos, mas com a lucidez nítida a ser buscada a cada vida, a podermos andar sobre as ondas do destino, aprendendo a ter uma constância na fé e no poder que nos tange, como filhos e essências desta Grande Energia, Que nos criou e nos mantém.
A todos são ofertadas oportunidades. Não deixemos que elas nos escapem. Busquemos o sol da meia noite onde somente se situarão as almas que estiverem abertas a sentir a força e a luz, na clareza do verdadeiro sol íntimo, que precisará despertar dentro de nós.
ANGELA COUTINHO
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