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terça-feira, dezembro 13

Sendo uma mulher livre...


É uma questão de educação!. É uma questão de relação familiar! Ser mulher livre é questão de formação. É herança familiar. O melhor presente que pai e mãe deveriam dar à filha. Uma mulher livre e confiante, simplesmente vive. Caminha no seu próprio ritmo e assim constrói sua identidade sem que seja necessária a afirmação vinda de um relacionamento com um homem.
A confiança de uma mulher em ser livre em relação aos seus próprios desejos é algo construído na infância pela sua família. Uma relação de afeto é o melhor presente que pai e mãe dão a uma menina nos seus primeiros anos de vida. Uma relação verdadeira de carinho, de intimidade, de amor em que se pode e deve ter liberdade para falar, para expressar, para sentir. Uma relação em que se constrói confiança. Confiança de ser amada, de receber afeto. Acreditando nisso, ela não busca num relacionamento porque já tem, ela já se sente assim, merecedora de amor.
“Segundo Freud (que falava por experiencia própria, visto que foi o queridinho da mamãe), crianças mimadas por afeto tem uma confiança que as acompanha pelo resto de suas vidas. Como o seu espírito e a sua energia naturais nunca foram domados por um pai ou mãe disciplinadores, quando adultas elas são aventureiras e corajosas, e muitas vezes endiabradas ou impudentes”, por Robert Greene em “A arte da sedução”.
A mulher confiante entra em relacionamentos sabendo o que quer. Sabendo quais são os seus limites. Sabendo quais são os seus desejos, sendo que isso só acontece quando a construção afetiva na infância é bem feita. Uma mulher deve aprender a se amar, em casa. Os pais devem aprender a amar seus filhos e oferecer a eles uma relação afetiva de qualidade que os torne independentes para a vida, como colocou William e Martha Sears no livro “Crianças bem resolvidas”, “ quando todas as necessidades básicas de uma criança são satisfeitas, ela se sente segura, centrada e autoconfiante. É um bom alicerce, a partir do qual poderá sair e explorar o mundo à sua volta. Ela se tornará independente e responsável no seu próprio ritmo”.
Sendo assim, a mulher confiante age com capacidade de desapego, como a aparente independência masculina. Ela não se entrega totalmente, embora apaixonada e sensual, ela consegue ter outras coisas mais importantes para fazer do que ter um compromisso com um homem.
gabriela-pujol@hotmail.com
www.gabrielabell-artigos.blogspot.com.

Gabriela Pujol Bell
Educadora

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